Alegra-te! Afinal de contas tens cometido erros!
Publicado em 10 de abril de 2012 às 07:04:03
Em nosso dia a dia estamos sempre a fazer algo ou alguma coisa, não há como não fazê-lo, mesmo nos momentos em que pensamos estar ociosos, estamos a fazer algo ou alguma coisa.
Nem tudo o que fazemos nos proporciona alegria. Tais ações fazem com que a vida seja um tanto difícil e penosa. Há ainda aquelas ações cujos resultados é completamente diverso do que esperávamos, o tão conhecido ERRO. Não te desesperes! Alegra-te! Afinal de contas tens cometido erros!
Isso mesmo, aquilo que chamamos erro não é de forma alguma, motivo para sofrimento. Pelo contrário, é algo que nos dá mais experiência. Agora sabemos algo mais, não é mesmo? Não há perdas, nunca, jamais. Tudo, absolutamente tudo, é para o nosso crescimento, para o nosso mais elevado bem. Portanto: Alegra-te! Afinal de contas tens cometido erros!
Alguns poderiam dizer: “Isso não tem graça! Como posso estar feliz por ter cometido um erro? Estou aflito!” Em primeira instância, retira a ideia de erro da mente e a substitua pela palavra “escolha”. Tudo aquilo que fazemos ou pensamos, nada mais são que escolhas. As escolhas não são boas nem ruins, elas são o que são, escolhas. Por isso: Alegra-te! Afinal de contas tens feito escolhas!
- Está bem! Aceito a ideia de que são escolhas, mas ainda estou a sofrer, e ai?
- Tens aceitado que são escolhas, mas estás a julgar, ou melhor, a classificá-las. Escolhas são apenas escolhas, não importa o resultado das escolhas. O mais importante é que se tem feito escolhas.
Julgar, ou melhor, classificar as escolhas em bom ou ruim, perda ou ganho, lucro ou prejuízo, é tentar reviver o passado. Dar atenção ao passado, ou seja, revivê-lo é algo impossível, fazer isso é um desperdício de energia preciosa. Aquilo que somos em essência sempre está no agora. Ao tentar reviver o passado estamos a fugir do presente, o que é algo impossível de ser e, ao tentá-lo fugir do presente, estamos a tentar fugir de nós mesmos, isso é negar a si mesmo. Como tentar fugir de si mesmo é impossível, é inconcebível, sofremos.
- Mas se não me preocupar como vou resolver tudo?
- Não há o que resolver! Não se pode concertar o passado, é impossível. Por isso, devemos aceitar o resultados de nossas escolhas tal como são. Ao invés de tentar resolver o passado, por que não planear o presente da maneira como gostaríamos que fosse? Aqui está algo sábio de se fazer. Abandonar o passado em sua inexistência, situar-se no agora e moldar o agora de acordo com nossa vontade. O que é isso senão fazer escolhas? Isso mesmo, escolher o quê e como se quer viver.
Se abraçarmos as escolhas tal como são, o erro desaparece e, a única coisa que resta, é o amor e o amor é a resposta, o caminho e a vida.
Abracemos as escolhas.
Faça escolhas e sê mais experiente com tais escolhas.
Escolha! Pois eu escolho te amar sem “PORQUÊS” e, não te esqueças: Alegra-te! Afinal de constas podes fazer escolhas!