Mamilos femininos e masculinos, qual é a diferença?

Hoje por acidente, como dizem os tolos, pois não existe essa coisa de acidente tudo tem um propósito por pior que seja, querendo eu ou não, me esbarrei e uma postagem que tenta dizer que há sim uma diferença entre mamilos femininos e masculinos.

Diferença há, de aspecto e função, mas no quesito sexualidade, não há diferença alguma, tanto os mamilos masculinos quanto os femininos são iguais. No entanto, quanto dizemos iguais estamos a nos referir a diferença pois é a diferença que traz a igualdade a tudo, o direito de ser diferente e enriquecer a diversidade.

Um homem pode andar sem a camisa, mas uma mulher também poderia se não vivêssemos eu um mundo onde os convencionais são a maioria, ou seja, os tolos que se dizem normais que contaminados pelo câncer da vergonha e da falta de amor pelo próximo e a sua liberdade de ser lança sobre todos a sua legislação cunhada sobre preceitos antinaturais que por ser contrário à naturalidade é priva de amor e não geram senão mais sofrimento e desequilíbrio nos convencionais, lançam leis que recai vibracionalmente sobre eles mesmos.

O problema não são os seios estarem à mostra ou não e sim o observador, esse sim é a raiz do problema e de todo o mal que dali possa surgir. Impossível é incitar alguém a ter pensamentos de esse ou de aquele jeito. Apenas os tolos têm seus pensamentos controlados por aquilo que veem. Alguns convencionais diriam que isso poderia incitar agressões da ordem sexual e nós dizemos quão tolos vocês são, não é nudez ou a seminudez que incita os atos de abuso sexual e sim o modo desequilibrado com que educamos nossos filhos e filhas a verem a nudez e o sexo, tanto o de si mesmo quanto o do próximo. Se ensinássemos a nossos filhos a beleza do sexo e da naturalidade do corpo não teriam nenhum problema tal como esse. Duvidais?! Observemos as pequenas comunidades onde tais coisas são naturais e observemos aquelas comunidades onde os homens desde pequenos veem a mulher de um ponto de vista mais elevado, são pequenas sabemos, mas qual é o índice de agressão de crianças? Qual é o índice de agressão à mulher? Em verdade vos digo que é zero. Muitas dessas comunidades ainda vivem no estado matriarcal e em muitas delas nem mesmo há casamentos, há sim relacionamentos e todos cuidam de todos e desde milênios isso nunca foi problema algum em aqueles lugares.

Onde está o problema? O problema somos nós e nossa educação que destrói a tudo que toca. Nós pegamos seres lindo e não lineares, que são as crianças e lançamos sobre ela o manto da vergonha e escondemos dela o corpo do sexo oposto para que aquele sexo lhe seja algo desconhecido, um enigma e tecemos milhares de estórias sobre isso e no fim temos um ser que não consegue ver o sexo oposto com naturalidade. Nós pais somos a desgraça desse mundo, somos ceifadores de inocência e quando vemos seres a desrespeitar a sexualidade um do outro a fim de infligir dor ou morte nos perguntamos: O que há de errado?! Em tais horas não nos lembramos que fomos nós que criamos tais seres, os seres convencionais, ou seja, as pessoas que se acham normais, mas não são, pois não conseguem ver o outro com naturalidade e com amor, são aberrações e por estar em tal condição a tudo macula com a consciência que tem.

O futuro de uma nova raça está em aqueles pais e mães que iluminam suas mentes e que abrem os seus corações em amor para criarem seres equilibrados e privo das energias injustas da vergonha e do medo e quando esse dia chegar e já chegou para alguns, pois os vemos ainda que sejam poucos mais o pouco se faz muito se justo é e haverá um dia de ser a totalidade no mundo e não mais haverá vergonha ou medo e nenhuma forma de crime ou desrespeito ao direito de ser e fazer do próximo, pois todos agirão em amor e consciência e não precisarão de leis que os submetam. Não falo de um mundo por vir, mas falo de um mundo que já está aqui e que já é a realidade de uns poucos, aqueles cujas consciências começam a brilhar, os filhos do amor e também são a cada dia o amor em pessoa, o amor não humano, o amor incondicional, os filhos da nova era.