Nova Era, a era do amor

As eras se passam a éons e enquanto humanos temos por hábito cunhar tradições. As tradições são repassadas por séculos. As tradições são vista com apreço pela maioria de nós, mas a maioria elas não passam de ferrolhos, ou melhor, cânceres em nossa existência a nos impedir de evoluir.

O que tem a haver a Nova Era e as tradições? Tudo e, ao mesmo tempo, nada. A Nova Era nada mais é que uma era onde rompemos com as tradições, em especial a toda tradição que nos impede de abraçar o novo modo de ser e de agir.

A Nova Era é a era do permitir-se a liberdade de ser o que si é em vez de seguir um sistema estabelecido por esse ou por aquele, sejam eles quais forem.

Um guia?! Bem a Nova Era tem um guia e os filhos da Nova Era se guiam por este guia. O Coração, eis aqui o guia dos filhos da Nova Era.

Muitos diriam que isso não é algo que vá dar certo. Tentem dizer isso para aqueles que experimentam a Nova Era em si mesmos. Eles sentem a paz a fluir dentro de si mesmo. Uma paz que nunca é a mesma e se intensifica paulatinamente. Como não acreditar nisto ao se viver isto? Paz não é algo que se compre, que se ganhe ou que venha de fora como que um presente e sabemos disso, pois experimentamos isso. Não há como convencer aqueles que experimentam a paz de que eles estão equivocados. Ainda mais quando eles já experimentaram a dor e a angústia de seguir algo, alguém ou alguma coisa que não fosse seus próprios corações e, de uma hora para outra se renderam ao chamado, ao chamado interior que lhes deram algo que nenhuma religião, pessoa ou objeto foram capazes de lhes dar.

No passado foi dito que a verdade liberta. Pois bem, adentrar na Nova Era é descobrir que a verdade é algo que está no interior e não no exterior. A consequência de descobrir isso é se libertar de tudo e de todos à nossa volta e fazer as pazes consigo mesmo e com todos, ou seja, tornar-se um amante. Ora, um amante é todo aquele que ama. Como poderia ser um amante algo ruim ou reprovador. Nova Era é isso, o despertar do amor e esse amor nos leva a um outro despertar, o despertar da consciência crística.

Por que não se entregar à Nova Era, ou seja, ao amor? Amemos!